quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Ô vício!

Alguns já sabem, mas outros ainda não, preciso confessar que tenho um vício. E a própria palavra já remete a algo ruim, pois é... pra quem não sabe sou viciada em internet. Sou uma pessoa que gosta muito de tecnologia e de internet principalmente. Tenho certa impressão que isso é devido a minha curiosidade, que é maior que o mundo. Mas, não fique achando que sou uma “abitolada” ou “alienada” que não sai da frente do computador, que não conversa com ninguém se não for por meio das teclas ou que só uso a internet pra acessar o Orkut ou falar no MSN. Não é bem assim!

A internet é simplesmente uma janela para o universo, uma oportunidade para explorar tudo o que o mundo pode oferecer. Fascina-me a idéia de trocar informações com outras pessoas, conhecer novas culturas, visitar alguns lugares sem sair de casa ou pesquisar sobre coisas do meu interesse. Hoje tudo você acha na internet e em proporções muito maiores do que encontraria em um livro. Não quero levantar a polemica de que a internet veio para substituir o livro, não é isso. Até porque também leio livros através da internet.

Internet causa dependência. Pode parecer estranho mais é verdade e só dei conta disso essa semana que tive alguns probleminhas com a rede e o computador principal de casa e consequentemente fiquei sem internet. Quando percebi que a internet não estava funcionando, simplesmente parei de comer a pizza (que eu tinha ido comprar porque estava com desejo pra comer), peguei o telefone desesperada e liguei para a Telefônica, depois para o UOL pra ver se o problema era provedor, enfim... em quanto a pizza esfriava eu estava lá, louca, desesperada para fazer a internet voltar a funcionar.

Tentativas frustradas e em vão, óbvio que nem a Telefônica e nem o UOL conseguiram resolver o meu problema. Alguma vez você conseguiu falar e eles resolveram seu caso de imediato? Doce ilusão achar que o problema teria sido solucionado naquele instante.

Bom, percebi que não ia adiantar ficar fazendo todos os procedimentos malucos que a milésima atendente estava passando. Depois de horas... achei prudente desligar pois eu já estava saindo do meu limite. Que sensação horrível, uma sensação de abstinência de querer e não poder, algo pra ficar desesperado. Analisando friamente a situação, não tinha necessidade de ficar desnorteada daquele jeito, tenho certeza que é exatamente esse tipo de sensação que um dependente químico sente ao não ter contato com as drogas.

Um comentário:

Rosi disse...

KKKKKKKKKKKKKK
Não larga pizza por nada, nem pela net. Você é mesmo viciada, Erikita.