Ser ou não ser eis a questão... (William Shakespeare)
Crise existencial geralmente aparece para que você busque novos objetivos de vida e eu me vejo exatamente neste momento, na busca de conhecer a si mesmo e projetar novas metas. Para suprir essa busca acabamos procurando o autoconhecimento de diversas formas: no âmbito religioso, leituras de auto-ajuda, psicólogos e palavras de ânimo dos amigos, entre outras coisinhas mais...
Comentando com uma amiga que eu estava com crise existencial ela me disse que isso é privilégio de poucos, retruquei imediatamente dizendo que todo mundo tem esse direito, mas foi aí que ela explicou dizendo que geralmente quem entra em crise existencial é que já adquiriu e supriu as condições mínimas de sobrevivência. Para exemplificar ela disse: “Pessoas menos favorecidas tem que se preocupar com o nome que tá no SPC, com as dividas das Casas Bahia, com o empurra-empurra do trenzão lotado logo de manhã”, ou seja, existem outras prioridades para se preocupar do que “se dar ao luxo” de pensar sobre a própria existência. Pois bem, ela me convenceu e realmente me senti privilegiada em conseguir de diversas formas pensar na minha existência, nas formas de lidar com as situações presentes e nas projeções para o futuro.
Depois dos inúmeros questionamentos do post anterior e ter vivido intensamente essa crise existencial só me resta apenas uma coisa... F É R I A S para espairecer a cabeça e pensar mais um pouco da vida. A partir de terça-feira estou de férias no trabalho, porém não vou tirar férias do blog, nem dos amigos e de nada do que eu gosto.
Se você tem crise existencial, sinta-se também um privilegiado e seja feliz como eu!
Crise existencial geralmente aparece para que você busque novos objetivos de vida e eu me vejo exatamente neste momento, na busca de conhecer a si mesmo e projetar novas metas. Para suprir essa busca acabamos procurando o autoconhecimento de diversas formas: no âmbito religioso, leituras de auto-ajuda, psicólogos e palavras de ânimo dos amigos, entre outras coisinhas mais...
Comentando com uma amiga que eu estava com crise existencial ela me disse que isso é privilégio de poucos, retruquei imediatamente dizendo que todo mundo tem esse direito, mas foi aí que ela explicou dizendo que geralmente quem entra em crise existencial é que já adquiriu e supriu as condições mínimas de sobrevivência. Para exemplificar ela disse: “Pessoas menos favorecidas tem que se preocupar com o nome que tá no SPC, com as dividas das Casas Bahia, com o empurra-empurra do trenzão lotado logo de manhã”, ou seja, existem outras prioridades para se preocupar do que “se dar ao luxo” de pensar sobre a própria existência. Pois bem, ela me convenceu e realmente me senti privilegiada em conseguir de diversas formas pensar na minha existência, nas formas de lidar com as situações presentes e nas projeções para o futuro.
Depois dos inúmeros questionamentos do post anterior e ter vivido intensamente essa crise existencial só me resta apenas uma coisa... F É R I A S para espairecer a cabeça e pensar mais um pouco da vida. A partir de terça-feira estou de férias no trabalho, porém não vou tirar férias do blog, nem dos amigos e de nada do que eu gosto.
Se você tem crise existencial, sinta-se também um privilegiado e seja feliz como eu!
Um comentário:
Puxa, não é que sua amiga tem razão?! A gente reclama demais mesmo.
Mas confesso que tive uma crise assim quando estava às vésperas de fazer 30 anos, foi ruim, mas bstou refletir e relaxar para tudo entrar nos eixos.
Curta as suas férias, aproveite mesmo.
Bjs
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