quinta-feira, 29 de outubro de 2009

As aventuras de Érikinha e Fê

Sei que já passou algum tempinho, comecei a escrever este post quando estavamos lá, mas por conta da correria não deu tempo de terminar e publicar. Mas é claro que não podíamos deixar de noticiar alguns pontos marcantes que aconteceram durante a viagem.


· As diferenças das malas são gritantes, enquanto a da Fê tinha 10Kg a minha tinha 22Kg e as malas pareciam mãe e filhas...


· Com uma hora e meia antes no check-in fomos informadas que éramos as duas últimas pessoas que faltavam para completar o vôo e que não havia lugares mais juntos, ou seja fomos sentadas em poltronas diferentes;


· Na sala de espera do embarque só apareciam casais chegando; E depois com o decorrer o tempo percebemos que eram só casais em lua de mel (Fala sério, ninguém merece);


· Pra minha sorte e azar da Fê o casal que estava ao meu lado era muito gente boa. Enquanto o casal que foi ao lado dela, mal conversam entre eles;


· Não tivemos as famosas barrinhas de cereal da Gol;


· Nosso guia o “Genival” estava empolgadíssimo falando pelos cotovelos às 4 horas da manhã quando chegamos lá;


· Ah... não posso esquecer da frase clássica do Genival... “Não entre numa fria, procure o seu guia”;


· Passeio para a Praia do Francês, pra variar o ônibus só estava esperando eu e a Fê (atrasadas de novo!);


· Fizemos um passeio de barco, eu fiz mergulho e a Fê ficou de lá tirando foto. O biólogo virou meu amigo;


· Um coquetel de frutas no abacaxi que não acabava mais...


· Fizemos três pedidos com as perequitas (bolinhas vermelhas... vixe acho que piorou! rs) no mirante de Maceió;


· No passeio para as piscinas naturais da Costa dos Corais fiz amizade com o rapaz da filmagem. Outro que virou meu amigo;


· Aprendemos a músiquinha impregnante: “ Ai que saudades do céu, do sal, do sol de Maceió”;


· No passeio para a Praia do Gunga passei muito mal, fui para no hospital e tomei dois litros de soro por conta de uma desidratação;


· As pessoas me viram passando mal e nem se quer perguntaram o que havia ocorrido. Quem perguntou foi apenas um casal mineiro que depois viraram nossos amigos também. Acho que o pessoal achou que eu estivesse de porre, isso porque eu nem bebo;


· O motorista do táxi foi muito gente boa e honesto. Fez o cálculo dos centavos.


· No dia seguinte durante a hidroginástica aprendemos o movimento “Iça”, criado por um dos recreadores do resort (detalhe: virou nosso amigo também!)


· Conhecemos uma senhora e a filha, porque elas haviam esquecido o carregador da máquina. Também viraram nossas amigas;


· Ficamos na Jatiúca Resort e no Jatiúca Flat. No Flat ficamos na cobertura com uma vista maravilhosa para o mar;


· Fomos a uma baladinha chamada Maikai, na noite do Turista, forró até a meia noite; A baladinha lá começa às 19h e termina a meia noite;


· Galés de Maragogi é um passeio indescritível; Vale muito a pena ir;


· Os rapazes do barco ficaram com salva-vidas particular da Fernanda; Isso porque ela estava usando bóia e colete;


· Acordei às 4 da manhã para ver o sol nascer. Todo mundo deve fazer isso um dia. É lindo, principalmente se for na beira da praia;


· Ver a Foz do Rio São Francisco é algo emocionante, principalmente por ver que isso só nos livros de geografia;


· Jantamos no mesmo restaurante que o Gianecchini almoçou no dia anterior;


· Não posso esquecer de falar do alagoano mais engraçado e sorridente que encontramos... o rapaz do transporte do restaurante citado acima. Ele simplesmente é demais... humorista, piadista, muito gente boa!


· Durante todos esses dias, conhecemos pelo menos 3 guias diferentes;


· No nosso hotel tinha um casal de lésbicas, acho que estavam passando lua de mel por lá; Sem falar nos beijos e abraços delas na piscina;


· Algumas coisas lá são super faturadas, como por exemplo: Fandangos na praia R$ 4 reais, uma Ruffles em alto mar é R$ 5,00. Sem falar no Trident;


· A água “Cristal Nordeste” tem gosto diferente da água daqui;


· O estado não devia chamar “Alagoas” e sim “A ventania”... rs;


· Apesar das pessoas de lá morarem na Alagoas, não eram sapo... muito menos príncipes. (Essa é a pior! rs)



Chegamos a conclusão que: todos alagoanos são muito gente boa; Que os pratos mesmo individuais são enormes; Os passeios mais bonitos são longe e você passa grande parte do tempo dentro do ônibus; É possível fazer amigos durante essas viagens; O nosso pouco lá é muito; Tudo você paga a parte; Tudo que é bom dura pouco, mas o tempo suficiente para se tornar inesquecível.

Bem resumidamente é isso... rs

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