Cheguei agora pouco do curso de inglês e hoje foi bastante diferente. Tive uma aula exclusiva com 3 professores (a minha de sempre, um australiano e um grego); na verdade, foi muito mais um bate-papo descontraído para treinar meus ouvidos e vocabulário, mas que me fez voltar para casa pensando no quanto estamos globalizados.
E isso sempre me lembra as aulas de neuroanatomia e a tal historinha das sinapses, a comunicação entre cada neurônio para garantir o funcionamento do sistema nervoso e causar diferentes impulsos (bons ou ruins) no organismo.
Para mim o poder do mundo sem fronteiras é igual, porque gera vários impactos práticos em nossas vidas (desconsiderando as inevitáveis crises e tecnologias).
Por exemplo, a velocidade com que a tal da gripe suína se espalhou assusta. Na empresa onde trabalho já existe todo um plano de ação e o pânico dos japas é enorme, mas o impacto maior tem sido na busca incansável de um roteiro de viagem para as minhas férias, que fuja do foco da doença (o que está cada vez mais difícil, por ela simplesmente ter perdido o foco)!
Mas graças à globalização, faço um curso totalmente pago por um banco americano e que me rendeu duas aulas, nesta semana, com uma professora da Universidade de Madrid (por sinal engraçadíssima, pois me senti no episódio do Chaves em Acapulco)!
Quando eu era criança, toda a minha vida estava centralizada em Guarulhos e se hoje faço parte deste gigantesco jogo de dominó, fico me perguntando como o mundo estará quando meus filhos tiverem a minha idade...
Possivelmente "globalizados com outros planetas", à la Spielberg.
2 comentários:
A Fê e eu estamos aceitando sugestões de roteiro para nossa viagem de férias!!! Daqui a pouco vou colocar uma enquete pra galera indicar os lugar que iremos passar nossas próximas aventuras... rs rs rs
Globalização
Antes eu ouvia essa palavra tão complicada e a achava tão distantes, incrível como ela esta presente em tudo na nossa vida, imagine então na vida de nossos filhos...
Bjs
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