Outro dia estava com um amigo em uma pizzaria, enquanto aguardávamos a pizza, ele contava do seu novo relacionamento. Falou que estava apaixonado, de como a moça é especial, que eles se completam em vários aspectos, mas depois de tantos elogios e qualidades ele diz que ela tinha um probleminha, ela mora muito longe da casa dele.
Argumentei dizendo que isso não seria problema, visto que ele está feliz, apaixonado, se dão super bem e ele tem carro, mas após todas as tentativas de convencê-lo que isso não faz muita diferença, ele disse a seguinte frase: “Não tão perto que vá de chinelo e nem tão longe que vá de malas.”. Tive crise de riso, depois que consegui me recompor, fiquei pensando na veracidade da frase. Ele tem razão, quer alguém que não more tão longe e nem perto demais.
Chego à conclusão que para um relacionamento morar muito perto pode ser ruim, de repente pode se deparar com uma visita inesperada, pode passar a ser vigiado, além de ter sua casa monitorada: quem chega, quem sai, quem te visita, quais são os carros que frequentam sua casa e por aí vai. Mas tem a vantagem do custo, neste caso vai gastar um pouco menos.
Como ele diz: é uma viagem até a casa da moça, sem contar que ele estava fazendo este percurso sexta, sábado e domingo e como ela mora sozinha começaram as histórias, você não quer dormir aqui? É perigoso ir pra sua casa sozinho uma hora dessa... Ele começou a passar o fim de semana na casa dela, disse que não está confortável com a situação, e nem está indo ao futebol no domingo de manhã com os amigos exatamente por conta disso. Ou seja, por ela morar longe ele já está indo de malas para a casa dela.
Ele comentava sobre o aparecimento dos medos: perder a privacidade, deixar de lado as atividades com os amigos, aumentam as cobranças, as despesas, a vida de “casadinho”, enfim...
Tudo isso deve ser pesado, mas o que seria melhor chinelos ou malas?
Na minha opinião o grande problema é quando vai de chinelo e malas...
Argumentei dizendo que isso não seria problema, visto que ele está feliz, apaixonado, se dão super bem e ele tem carro, mas após todas as tentativas de convencê-lo que isso não faz muita diferença, ele disse a seguinte frase: “Não tão perto que vá de chinelo e nem tão longe que vá de malas.”. Tive crise de riso, depois que consegui me recompor, fiquei pensando na veracidade da frase. Ele tem razão, quer alguém que não more tão longe e nem perto demais.
Chego à conclusão que para um relacionamento morar muito perto pode ser ruim, de repente pode se deparar com uma visita inesperada, pode passar a ser vigiado, além de ter sua casa monitorada: quem chega, quem sai, quem te visita, quais são os carros que frequentam sua casa e por aí vai. Mas tem a vantagem do custo, neste caso vai gastar um pouco menos.
Como ele diz: é uma viagem até a casa da moça, sem contar que ele estava fazendo este percurso sexta, sábado e domingo e como ela mora sozinha começaram as histórias, você não quer dormir aqui? É perigoso ir pra sua casa sozinho uma hora dessa... Ele começou a passar o fim de semana na casa dela, disse que não está confortável com a situação, e nem está indo ao futebol no domingo de manhã com os amigos exatamente por conta disso. Ou seja, por ela morar longe ele já está indo de malas para a casa dela.
Ele comentava sobre o aparecimento dos medos: perder a privacidade, deixar de lado as atividades com os amigos, aumentam as cobranças, as despesas, a vida de “casadinho”, enfim...
Tudo isso deve ser pesado, mas o que seria melhor chinelos ou malas?
Na minha opinião o grande problema é quando vai de chinelo e malas...
Um comentário:
Concordo contigo Erika, ir de chinelo e malas é consumar o fato........ Vida de CASADO !!! rsrsrs...
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