No dia 25 de dezembro, estamos todos tomando café de manhã, quando minha mãe ouviu um gatinho miar no portão de casa, movidos pelo espirito natalino, pegamos o gatinho, colocamos para dentro, demos comida, mas a principio ninguém queria o gato. Mas o gatinho era tão fofo, pequenininho, foi ficando... foi ficando, quando menos se espera meu irmão já estava levando o gato para o veterinário, aí descobriu-se que era uma gatinha, que foi chamada de Princesa.
Meu pai o mais resistente para aceitar a gata, acabou se acostumando com a idéia. Como eles ficam juntos o dia inteiro, ele apelidou a gata de Tuca. Ou seja, Princesa Tuca. Hoje, meu pai pega a gata no colo e algumas vezes é só chegar em casa e se deparar com ele sentado de um lado do sofá e ela do outro. A Tuca que antes dormia do lado de fora de casa, agora já dorme dentro de casa e o mais curioso junto com meu pai. Ela não larga dele, aonde ele vai, ela vai junto.
Mas o mais engraçado é ver a evolução da gata e todo mundo comentar do assunto como se fosse realmente um membro da família. Exemplo disso foi o primeiro banho, a primeira ida ao veterinário, a primeira vez que ela dormiu fora de casa, simplesmente sumiu e apareceu no outro dia... todos já estavam preocupados e sem falar no primeiro namorado da Tuca que vira e mexe aparece aqui no quintal. A cada nova fase, uma nova descoberta... se a casa recebeu novos ares com um gatinho o que aconteceria se viesse realmente um bebê???
Desculpe a demora em publicar novos textos, mas voltaremos com toda assiduidade.
Paz e alegria a todos!
Érikinha
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