segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Musa do brasileirão

Adoro o Luciano Huck e com certeza em breve vou postar algo falando sobre o que eu penso dele, mas dessa vez quero compartilhar com vocês um pouco sobre o quadro a musa do brasileirão do Programa Caldeirão do Huck.

Acompanhei um pouco, e realmente as meninas eram bem bonitas (mulher não tem problema em assumir que outras mulheres são bonitas, o que geralmente não acontece com os homens).

Apesar da candidata do Corinthians ser a favorita e na minha opinião mais bonita que a candidata vencedora, pra mim, tava na cara que a campeã seria a torcedora do Sport. Como foi o público que decidiu a campeã, isso só veio comprovar a minha tese que a grande maioria das pessoas torcem contra o Corinthians.

Não sou corinthiana e pra ser sincera me incluo nessa turma que torce contra. Não importa que time está jogando contra o Corinthians, sempre vou torcer pra que ele perda. E acho que foi bem isso que aconteceu no programa do Huck. A moça do Sport só ganhou porque as pessoas geralmente não se familiarizam com o Corinthians. E considerando que todas as outras torcidas juntas formam um número maior de pessoas do que a nação corinthiana, era óbvio que a moça do Corinthians ia perder.

Bom, sei que o assunto parece muito mais coisa de meninos do que de meninas, mas fiz resolvi escrever para estimular os meninos a comentarem nosso blog, uma vez que estamos falando das principais coisas que eles mais falam na vida: Futebol e Mulheres.

domingo, 30 de agosto de 2009

Ai que saudade que tenho...





Boa tarde, como vão? Espere que muito bem.

Preciso contar para vocês como foi minha sexta-feira, 28/08! Nossa o dia foi tão chato que cheguei em casa cansada, estressada e com raiva de todos os carros de São Paulo! Que porcaria de trânsito esta cidade apresenta, principalmente às sextas-feiras... ai como me irrita!

Então cheguei em casa e fui conversar um pouquinho com meu irmãozinho de 4 anos, e só para começar o papo perguntei: - E aí Cezar, o que fez hoje?

E meu irmão responde com a maior cara lavada: - Brinquei!

Eu, com todo o estresse que estava, não me conformei e quis ter certeza da informação: - Mas só brincou???? O dia inteiro????

E ele mais do que depressa afirma: - É só brinquei, eu sou criança!

Nossa!!!! Nesse segundo fiquei com uma baita inveja boa de meu irmãozinho. Quem me dera ainda pudesse passar o dia inteiro só brincando.

Entrei então num "momento nostálgico" e lembrei-me da época em que minhas maiores preocupações era com o horário que começaria o Castelo Rá-Tim-Bum, se conseguiria terminar a lição de casa logo para ir correndo brincar na rua e a que horas meu pai chegaria em casa com chocolate em mãos para dar um para mim e outro para minha irmã!

Ai que delícia!!!! Que vontade de ser criança de novo! Hoje tenho que me preocupar com as contas para pagar, com os prazos no trabalho, com o trânsito, com os cursos que preciso fazer para me manter atualizada, com a roupa que não está passada.... ai.... ai... ai!!!! Ser adulto é muito chato! Rs

A minha sorte é que de vez em quando posso fugir desse mundo apático, com a desculpa de fazer companhia para o meu irmão, e assim conseguir reviver um pouquinho daquela minha infância tão querida!

Beijos a todos e bom domingo!

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Boas Novas

De uns tempos para cá, comecei a notar a quantidade de mulheres que estão engravidando. Toda manhã pego ônibus com uma, trabalho com outra que já está entrando no 5º mês de gestação, além das enormes “barrigas desconhecidas” que vejo todos os dias, durante minhas andanças.

Até conversei sobre este assunto com uma amiga e ela comentou que talvez fosse eu que estivesse prestando um pouco mais de atenção nas mulheres “neste estado”.

Achei que ela tinha razão, pois nossa percepção às vezes nos prega grandes peças... Por exemplo, nunca tinha reparado no número de pessoas com deficiência que estão ao nosso redor, mas bastou eu começar a desenvolver um projeto focado neste público para me deparar com várias delas. Imaginei que o mesmo tivesse acontecido com as gestantes, afinal também temos um programa voltado especialmente para elas na empresa, e a cada dia ficamos sabendo de uma notícia diferente.

Porém parece que, neste caso, foi mais do que minha mudança de percepção... Na verdade, talvez tenha sido culpa da sincronicidade com a boa nova que recebi há alguns dias: serei tia (postiça, mas serei)!

É muito bom saber que vem chegando um bebê, não é mesmo? Sempre me lembro de uma frase que li, quando tinha 09 anos e que falava, mais ou menos, assim: “Enquanto Deus permitir que crianças venham ao mundo é um sinal de que Ele ainda acredita na humanidade.”

Com certeza, é uma bênção!

Obs: Vocês acharam que tínhamos nos inspirado no post da Érikinha e nos ausentado de vez do blog? Que nada, tudo não passou de uma tática para ver se nossos leitores sentiriam nossa falta... Brincadeiras à parte (a culpa foi da Telefonica mesmo), estamos de volta e com tudo!

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Ausência

Ausência de luz, ausência de cores, ausência do barulho, ausência de um olhar, ausência de um sorriso, ausência de um beijo, ausência do corpo quente...

A ausência é uma pausa, pausas existem aos montes me nossas vidas.

Ausência é momento.

Ausência é lugar de encontro, mas alguns encontros perdem o significado porque só uma mão interessa para ser apertada, porque só um peito interessa para repousar a cabeça, porque só uma boca interessa ser beijada.

Ausência causa angustia.

Ausência gera expectativa.

Ausência traz ansiedade.

São por meio de algumas ausências que aprendemos à atribuir novo sentido a vida.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

"Playing for Change"

Oi boa noite! Como vão?

Não sei porque faço isso, mas gosto de cumprimentar os meus possíveis leitores! Rs

Genteeeeeeeeeeeeem! Hoje vim falar de música e estou bastante empolgada!

Como alguns de vocês já sabem eu adoro música e vivo procurando coisas novas e bacanas na internet.

Então eis que outro dia estava assistindo a um programa da MTV, apresentado por Léo Madeira, quando surge o vídeo clipe da música Stand by Me (Ben E. King) numa versão totalmente inusitada! Nesta versão apareciam muitos cantores desconhecidos e de vários lugares do mundo cantando esta mesma música.

Achei lindo e fui procurar saber um pouco mais sobre eles na Internet, e então descobri que este clipe faz parte de um projeto chamado “Playing for Change” idealizado pelo engenheiro de som nova-iorquino Mark Johnson. A idéia deste projeto é unir “músicos de rua” de várias nacionalidades, que apesar de seus diferentes idiomas, costumes e tradições se conectam de alguma forma através do poder da música.

Johnson montou um estúdio móvel e saiu rodando o mundo em busca de encontrar estes artistas de rua. O resultado foi um trabalho belíssimo registrado em CD e DVD chamando “Playing for Change: Songs around the world”.

Vale muito a pena conferir, pois é um trabalho encantador e que até dá arrepios na espinha de tão bonito.

Vou postar aqui o link do vídeo “Stand by Me”, mas no you tube é bem fácil achar outros clipes do projeto.

http://www.youtube.com/watch?v=cI_0Hyn57Lk

Eu achei a idéia do projeto totalmente inovadora e perfeita para provar por A + B que o amor e a música tem esta incrível capacidade de aproximar as pessoas, independente de onde elas estejam.

Beijos a todos e boa noite.

domingo, 23 de agosto de 2009

Outra Perspectiva

Meu irmão adora Fórmula 1. É do tipo que assiste corrida a hora que for, independente de qualquer compromisso marcado e todos os anos vai até Interlagos assistir o GP do Brasil.

Não tenho esta paixão, mas morando com ele sempre fico sabendo sobre algum assunto relacionado a este “mundo”. Hoje saí cedo de casa e quando retornei, ele estava com uma super cara de contente olhando para a TV. Logo em seguida veio a explicação: hino brasileiro tocando, o chato do Galvão Bueno se esgoelando e Rubens Barrichello na sambadinha...

Apesar da mídia criticá-lo constantemente, meu irmão sempre explicou o porquê e o quanto considera Rubinho um excelente piloto (eu nunca entendi e jamais conseguiria escrever aqui).

Mas o fato é que enxergo Rubinho como um grande exemplo, pelo simples fato dele ter chegado até uma competição elitista, mesmo sendo de um país que não oferece incentivo e patrocínio a pilotos automobilísticos. É sinal de que alguma coisa ele tem de bom!

E mais, vejo sua trajetória profissional como o típico exemplo da famosa Curva de Gauss. Para quem não viu esta figura estatística, utilizada em administração, até "tentei" fazer o esquema no Paint:
Ela indica que em qualquer situação, sempre haverá os 10% acima da média, os 80% medianos e os outros 10%, que estão abaixo da média.

Este conceito é aplicável a tudo, basta escolher um parâmetro e fazer comparativos. É fácil, procure identificar em qual faixa estão as pessoas que trabalham em sua equipe, seus familiares, seu salário em relação ao mercado, seu processo de aprendizado, ou simplesmente seu atual momento de vida comparado a outros do passado. O mesmo acontece no caso da Fórmula 1, pois ainda que lá já estejam os grandes pilotos do mundo, temos alguns considerados melhores ou piores que a média.

O mais legal é que a curva de Gauss é momentânea. Por exemplo, às vezes nossa vida está lá na parte vermelha da curva e batalhamos tanto que conseguimos chegar ao extremo verde porém, infelizmente, o inverso também é verdadeiro.

Rubinho já passou e passa por estas fases: já esteve em baixa (com dúvidas se estaria de voltas às pistas), atingiu o auge (quando contratado pela Ferrari), voltou a ser um mediano, enfim... Mas a lição que temos que aprender com ele é de ser persistente e fazer o nosso melhor, independente do que as pessoas dizem. Encarar as adversidades de frente, com um sorriso no rosto e humildade é o mais certo, pois elas sempre estarão lá!

Uma hora conseguimos chegar entre os 10% acima da média, a vitória finalmente acontece e o seu gostinho fica muito melhor.

sábado, 22 de agosto de 2009

Michael não morreu!

O mundo inteiro diz que Elvis não morreu, mas eu vou levantar a bandeira que Michael Jackson também não morreu! Hoje estava lendo a página principal do UOL e em notinha bem pequena, informava que o enterro de Michael havia sido adiado para o dia 03 de setembro. Achei a notícia estranha, pra mim essa hora ele estava morto, enterrado e o corpo já estava fedendo. Rs

A última coisa que me recordo sobre este assunto foi o dia do funeral, a distribuição dos ingressos, a cerimônia extremamente comovente e a filha emocionada dizendo que ele havia sido o melhor pai do mundo e que o amava muito. Recordo-me que a família teve uma cerimônia no cemitério algo reservado, que especularam dizendo que ele já havia sido enterrado e agora leia essa notícia que o corpo ainda não foi enterrado, me confundi toda.

Pois bem, acho que ele não morreu, ele era maluco mesmo, está se fingindo de morto, fez toda essa mobilização da mídia só pra ter uma volta triunfante aos palcos. Já vejo as manchetes: “Michael ressuscita e volta aos palcos na sua melhor performance.” Tanto acho que ele não morreu, que deve tá escondido em alguma casa histórica no Pelourinho, passando férias ao lado das baianas. Rs

Agora a pergunta que não quer calar... Porque não enterram o corpo do cantor ainda? Que mistério existe aí? Já passaram quase dois meses do dia da morte e até agora não deixaram o coitadinho descansar em paz. Isso é um absurdo. Aos fãs do cantor, desculpe o meu humor negro é que às vezes também gosto de escrever sobre as minhas viagens na Hellmann´s.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Eu voltei...

... e agora para ficar, como diria nosso querido Roberto Carlos!

Hei people!!! Voltei de verdade a ativa e agora com força e inspiração total!

Desculpem minha ausência, mas tive que me desligar temporariamente do blog para poder cuidar do bem mais valioso dessa minha vida... minha Mamãe!!!

Afinal foi sempre ela que correu comigo quando fiquei doente, que enxugou minhas lágrimas quando chorei, que me apoiou quando precisei de um ombro, que brigou comigo quando fiz cagadas homéricas e que tentou sempre me dar o que não teve, inclusive uma educação menos autoritária e mais participativa.

Enfim... é a ela a quem devo tudo que sou hoje, se bem que não sou lá uma Brastemp, mas dá pro gasto!!! Rs

Se hoje volto a sorrir e a fazer piadas bobas do cotidiano é porque minha mãezinha se recupera muito bem e já voltou para o nosso ladinho!!!!

Estou muito feliz agora e peço novamente que me desculpem pela ausência repentina! Se bem que acho que nem sentiram minha falta, uma vez que Fefê e Erikinha mandaram suuuuuuuper bem no comando deste blog! Eu lia tooooooodos os dias!

E como fiquei muito tempo afastada prometo que capricharei com uma dica musical muito bacana para o próximo post! Me aguardem!

Beijos a todos e boa noite!

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

No munda da lua...

A velocidade do dia-a-dia nos deixa cada vez mais loucos. Vivemos no piloto automático, tudo é para ontem e precisa ser feito a toque de caixa.

Não temos tempo para parar e pensar na vida, muito menos se tocar que estamos lavando o cabelo com condicionador e não com o mais adequado, que usualmente é o shampoo!

É isso mesmo... O fato é que acabo de cometer esta barbaridade e nem percebi... Só me dei conta porque meu cabelo está parecendo uma bucha!

Não sou nenhum pouco vaidosa e nem faço o estilo “mulherzinha”, mas o jeito vai ser correr (como tudo nesta vida) e lavar de novo... Não dá para sair na rua desse jeito, não!

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Atrair pessoas depressivas, isso é normal?

Durante essa semana andei me questionando sobre este assunto: Atrair pessoas depressivas, isso é normal? Nunca havia percebido que elas sempre estiveram presentes na minha vida, mas ultimamente parece que esse tipo de pessoa tem aparecido intensamente.

São aquelas pessoas baixo astral, tristes, pessimistas, introspectivas que só abrem a boca pra falar que tudo está ruim, que o mundo parece conspirar para que ela não viva feliz, que nada está bem, que vive reclamando da falta de dinheiro, reclama por qualquer coisa... Uma simples mudança de tempo já é motivo para ela fechar a cara e ficar reclamando, reclamando, reclamando...

Como se isso fosse adiantar alguma coisa. Ah, como seria bom reclamar do trânsito e num toque de mágica sua reclamação fizesse todos os carros desaparecerem da cidade, Ah, como seria bom reclamar que estou ganhando pouco e por ouvir sua reclamação seu chefe falasse que aumentaria seu salário em 100%, Ah, como seria bom reclamar que aquele rapaz não olha pra mim e de repente ele aparecesse apaixonadíssimo... mas não é bem assim que as coisas acontecem. Reclamar não adianta nada!

Os depressivos puxam para baixo, mas como sou uma pessoa que não me influencio facilmente, essas coisas negativas entram por um ouvido e saem por outro, procuro não absorver nada para que isso não me deixe mal. Mas nem sempre dá pra não se influenciar e existem coisas que acabam te deixando “tristonho”, no meu caso este período não dura muito tempo, dura o suficiente para perceber que existem muitos mais motivos para sorrir do que para chorar e além do mais que reclamar não levará a nada. Apenas a um desabafo.

Acho que por eu ser otimista de mais acabo atraindo pessoas desta forma, tenho a impressão que elas precisam de uma injeção de ânimo e conforto e vem desabafar este turbilhão de coisas negativas. Mas pra que servem os amigos se não for pra saber ouvir esse montão de coisas?

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Quem é de cor aqui?

Hoje foi o 1º dia do CONARH. Para quem não conhece, trata-se do Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, que acontece há 35 anos na cidade de São Paulo e envolve tanto profissionais, quanto fornecedores de Recursos Humanos (todo este pessoal sempre que estar lá para saber as tendências e novidades da área, além de fazer contatos).

Porém o propósito deste post não é falar sobre o congresso que, para variar, não diferencia muito dos outros: stands, brindes, troca de cartões e claro, palestras.

Hoje tive oportunidade de assistir duas, mas quero me atentar somente a uma delas, ministrada pelo Prof. Mario Sérgio Cortella (filósofo e professor da PUC – SP, Fundação Dom Cabral e FGV). Ele é extremamente humilde, culto, objetivo e pontualíssimo. Já havia prestigiado-o outras duas vezes, em palestras realizadas na empresa onde trabalho, mas desta vez ele se superou.

Poderia passar o dia escrevendo um post gigantesco sobre o quanto seu discurso foi tocante, mas vou compartilhar apenas uma pequena história, que desbanca qualquer tipo de preconceituoso.

Ele contou que certa vez estava na sala dos professores tomando um café e uma pessoa da faculdade, que ainda não o conhecia, entrou procurando-o. Perguntou para a secretária quem era o Prof. Cortella e prontamente ouviu a resposta:

- É aquele que está ao lado daquele homem de cor.

O homem de cor era outro professor, negro, que não deixou a situação passar batida e argumentou:

- Vamos pensar um pouco: quando eu nasci, eu era negro; quando eu cresci, eu me conservei negro; quando eu vou à praia, eu permaneço negro; quando eu adoeço, eu continuo negro; quando eu estou com raiva, eu fico negro; quando eu morrer, eu serei negro.

A esta altura a secretária já estava extremamente envergonhada. Mas ele continuou, se direcionando a ela:

- Agora veja que contraditório: quando você nasceu, você era rosada; quando você cresceu, você ficou branca; quando você vai à praia, você fica vermelha; quando você adoece, você fica amarela; quando você está com raiva, passa para roxa; quando você morrer, você será cinza. Portanto, quem é de cor aqui?

Para bom entendedor, isso já basta!

E só por causa dessa palestra já valeu a pena pegar trânsito, chuva e chegar super tarde em casa!

Para quem nunca teve oportunidade de conhecer o trabalho do Prof. Cortella, fica a dica do seu mais novo livro “Qual é a tua obra?”. Eu fui presenteada com um exemplar autografado por ele... Não tem preço!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Toca telefone, toca!

Estava conversando com uma amiga e algo me incomodou, em menos de 10 minutos a garota já havia olhado 3 vezes no telefone celular. De uma forma descontraída questionei se o papo estava ruim, se havia acontecido alguma coisa ou se ela estava esperando alguma ligação importante. Foi quando ela deu uma risadinha e disse que não. Sem graça ela contou que estava de “peguete” novo e que estava olhando para ver se ele havia ligado ou não.

Por alguns instantes cheguei a pensar que o celular dela pudesse estar com algum tipo de problema a ponto de não tocar, mas sinceramente acho que não é bem isso, até porque o celular dela é moderníssimo e de última geração .

Percebi que este mantra: “toca telefone, toca!” faz parte da nossa vida e acho que sempre vai fazer.
  • Quando adolescentes: esperando as amigas ligarem para contar como foi a paquera com o menino mais gato do colégio e quando ela liga, diz simplesmente que olhou e disse “oi”.

  • Quando jovens: ficamos esperando depois de uma briga o namorado ligar pra pedir desculpas e ainda dizer que te ama muito. Ou ainda ficamos olhando para o celular esperando seus amigos ligarem para marcar o local da baladinha e do esquenta.

  • Quando adultos (um pouco mais responsáveis): a impaciência impera esperando a ligação com a resposta aquele processo seletivo que você tanto queria.

  • Para as mulheres independentes e modernas: Passamos o dia inteiro esperando a ligação do “peguete” da noite anterior (caso da minha amiga! rs) pra dizer que foi tudo tão maravilhoso e quer repetir a dose.

  • Quando adultos com um pouco mais de idade: esperamos a ligação daquele seu filho desnaturado que não liga pra dizer como estão as coisas ou que vai chegar em casa de manhã.
Que tal, pegar o telefone agora e ligar para alguém... rs
E enquanto eu refletia sobre isso.. minha amiga continuava no mantra toca telefone, toca!

domingo, 16 de agosto de 2009

E lá vem... as Férias!

Erikinha e eu já confirmamos. Sairemos de férias no mesmo período, colocaremos o pé na estrada e nos divertiremos à beça! Só está faltando acertar um pequeno detalhe... Para onde iremos?

Já passamos semanas olhando na internet as diferentes opções de viagens, nos deslocando até as agências em busca de novidades e enviando e-mails solicitando cotações... Porém, até agora não escolhemos nada.

O tamanho deste país impressiona e sua variedade de roteiros turísticos também (tem para todos os gostos). E no mundo? Quantos países a serem desbravados?

Mas é interessante como ele fica pequeno quando chega a hora de decidirmos. Temos que pensar no bolso, na cotação do dólar, no clima, nos passeios, no tipo de público, nas acomodações, na comida... Tanta coisa, que acaba se transformando em um verdadeiro pente fino!

O que eu acho mais engraçado é o quanto as pessoas se envolvem quando comentamos que sairemos de férias e que iremos viajar, mas ainda não sabemos para onde. Todo mundo quer dar um palpite, diz que conhece um lugar maravilhoso e faz questão de montar o roteiro.

O melhor de tudo são aquelas pessoas que tiraram o pé de casa somente uma vez na vida e acreditam que este único lugar é o melhor de todos. Extrapolam os limites da animação para nos convencer do quanto ele realmente é mágico, sem nem ao menos nos perguntar se o estilo de viagem combina conosco ou não.

Sei que as pessoas fazem isso com a melhor das intenções, portanto o jeito é ouvir, anotar os contatos, dizer que vai dar uma olhada e um abraço...

É a tal história: todo brasileiro tem um pouquinho de técnico de futebol e claro, guia turístico!

sábado, 15 de agosto de 2009

Loucos por Pedra Letícia

Meus amigos mais próximos já sabem quem é Pedra Letícia, porque eu faço questão de falar deles pra todo mundo. Por isso que resolvi escrever sobre o eles aqui também.

Pedra Letícia é um grupo musical divertidíssimo. As músicas possuem um balanço bem legal e as letras são super criativas. Minhas preferidas são: Teorema de Carlão (lóooooogico), Eu não toco Raul, Creusa e Como ocê pode abandar eu.

Tive contato com eles pela primeira vez em fevereiro durante o carnaval, meu primo estava com um CD e no lugar das velhas e passadas marchinhas de carnaval ficamos ouvindo Pedra Letícia. De lá pra cá, comecei a ouvir com mais frequência e simplesmente hoje eu ADORO! Algumas vezes quando estou um pouquinho “down”, basta ouvir Pedra Letícia, é simplesmente impossível ficar pra baixo com o som deles.

Eles já apareceram na MTV, no Multishow, Faustão, Eliana, no Didi... eles não são novela mas eu tô acompanhando... rs rs. Recentemente fui com uma amiga assistir a um Poket Show e eles, claro, não decepcionaram. Bom, eu recomendo! Pare um tempinho e ouça Pedra Letícia.

Erika e Pedra Letícia!

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

E assim caminha a humanidade... Ou corre!?

Todas as campanhas em prol do voluntariado apelam para que as pessoas doem seu bem mais precioso: o tempo. Pode até parecer meio clichê, mas é a mais pura verdade - a cada dia ele vale mais!

As notícias mudam a todo instante e não conseguimos acompanhar sua velocidade. Acabamos indo dormir com a consciência pesada e angustiados, com a sensação de sabermos menos.

Percebo que para fazer tudo o que tenho vontade (e até o que não tenho vontade, mas é preciso), minhas horas de sono tem sido constantemente reduzidas. O cúmulo do absurdo é morar na mesma casa em que meu irmão e vê-lo apenas aos domingos, simplesmente porque nossos horários não coincidem (chego quando ele já foi dormir e eu acordo quando ele já saiu, ou vice-versa).

Esses dias resolvi abandonar o metrô e voltar para casa de ônibus, peguei um trânsito terrível e demorei 02 horas para chegar. Comecei a pensar nas minhas atividades semanais, incluindo o sábado (trabalho – estudo – casa) e quanto tempo fico parada nos congestionamentos; depois imaginei esta equação multiplicada pela quantidade de anos que faço todas estas atividades (há um bom tempo, viu...)!

Em seguida lembrei destas pessoas que utilizam o tempo de uma forma bem diferente da minha. Enquanto eu estou em um escritório o dia todo, elas estão escalando montanhas, surfando, fazendo expedições em alto-mar...

Adoro o meu trabalho, amo estudar. Mas será que na velhice estas pessoas não estarão mais felizes do que nós? Afinal, elas não tem que ligar para o cartão de ponto, a necessidade de estudar para conseguirem uma carreira melhor, a pressão por resultados a serem atingidos para um patrão que nem sabemos quem é, a avalanche de informações.

Talvez, sejam motivo de inveja por aproveitarem o tempo para conseguirem experiências emocionantes e bem diferentes das nossas (e acaba que tudo o que é considerado diferenciado e para minorias, nos exerce certo fascínio).

Mas talvez também sejamos motivo de inveja para elas, afinal temos toda uma rotina e previsibilidade, que às vezes podem ser muito positivas. Sem contar que, como diz minha mãe, “quem nunca comeu do melado, quando come se lambuza”, ou seja, não temos tempo, mas quando sobra... não tem para ninguém!


E digo mais, na vida tudo é muito relativo: a forma como eu aproveito o tempo, pode ser bem diferente da forma como você valoriza. Portanto vai, literalmente, do time de cada um...

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Ô vício!

Alguns já sabem, mas outros ainda não, preciso confessar que tenho um vício. E a própria palavra já remete a algo ruim, pois é... pra quem não sabe sou viciada em internet. Sou uma pessoa que gosta muito de tecnologia e de internet principalmente. Tenho certa impressão que isso é devido a minha curiosidade, que é maior que o mundo. Mas, não fique achando que sou uma “abitolada” ou “alienada” que não sai da frente do computador, que não conversa com ninguém se não for por meio das teclas ou que só uso a internet pra acessar o Orkut ou falar no MSN. Não é bem assim!

A internet é simplesmente uma janela para o universo, uma oportunidade para explorar tudo o que o mundo pode oferecer. Fascina-me a idéia de trocar informações com outras pessoas, conhecer novas culturas, visitar alguns lugares sem sair de casa ou pesquisar sobre coisas do meu interesse. Hoje tudo você acha na internet e em proporções muito maiores do que encontraria em um livro. Não quero levantar a polemica de que a internet veio para substituir o livro, não é isso. Até porque também leio livros através da internet.

Internet causa dependência. Pode parecer estranho mais é verdade e só dei conta disso essa semana que tive alguns probleminhas com a rede e o computador principal de casa e consequentemente fiquei sem internet. Quando percebi que a internet não estava funcionando, simplesmente parei de comer a pizza (que eu tinha ido comprar porque estava com desejo pra comer), peguei o telefone desesperada e liguei para a Telefônica, depois para o UOL pra ver se o problema era provedor, enfim... em quanto a pizza esfriava eu estava lá, louca, desesperada para fazer a internet voltar a funcionar.

Tentativas frustradas e em vão, óbvio que nem a Telefônica e nem o UOL conseguiram resolver o meu problema. Alguma vez você conseguiu falar e eles resolveram seu caso de imediato? Doce ilusão achar que o problema teria sido solucionado naquele instante.

Bom, percebi que não ia adiantar ficar fazendo todos os procedimentos malucos que a milésima atendente estava passando. Depois de horas... achei prudente desligar pois eu já estava saindo do meu limite. Que sensação horrível, uma sensação de abstinência de querer e não poder, algo pra ficar desesperado. Analisando friamente a situação, não tinha necessidade de ficar desnorteada daquele jeito, tenho certeza que é exatamente esse tipo de sensação que um dependente químico sente ao não ter contato com as drogas.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

De repente 30

Quando eu era criança, a referência que tinha da mulher de 30 anos era a da esposa, dona de casa e mãe de, pelo menos, dois filhos.

Ainda não tenho 30 anos, mas vejo que vou chegar lá em situação completamente diferente de tudo isso. Me sinto exatamente como a Jenna, personagem de Jennifer Garner no filme “De repente 30”...
Assim como ela, é como se eu sempre acordasse com o mesmo estilo e ideais da época em que era adolescente, mas olhasse para o calendário e percebesse, somente neste momento, que jogaram alguns aninhos a mais nas minhas costas. Por causa disso, até me pergunto se hoje eu sou uma velha jovem, ou se há alguns anos eu era uma jovem velha...

O fato é que canso de ouvir que este século é formado por mulheres objetivas, independentes e fiéis aos seus ideais. Porém me incomoda enxergar que tudo isso é proclamado, de modo lindo e maravilhoso, mas a verdade é que ainda predomina em nossa sociedade, de forma velada, aquele estereótipo de mulher que eu imaginava na infância.

É fácil perceber... Comecem a reparar no que as pessoas valorizam e nos discursos que sempre rodeiam as mulheres, quando começamos a chegar nos 30 anos:

- Beleza: “Você é mulher e tem que se cuidar, já vai fazer 30 anos! Compre um creme para começar a disfarçar as rugas...”
- Habilidades: “Onde já se viu uma mulher de quase 30 anos não saber cozinhar? Tem que ser prendada!”
- Casamento: “Cuidado para não ficar para titia, você já está chegando nos 30...”
- Filhos: “Quando você vai chamar a cegonha? Ter filho depois dos 30 anos pode ser perigoso.”

Onde fica a independência da mulher, tão bradada aos quatro cantos? E a sua liberdade de escolher o que e quando é melhor para si, sem ter quem lhe dita as regras e seu prazo de validade?

É uma pena que muitas pessoas sejam hipócritas. Fingem que entendem e apóiam a mudança da cultura feminina, mas nos cobram, o tempo todo, para que possamos atender às expectativas da sociedade retrógrada.


Vou começar a falar aos chatos de plantão, que insistem em ficar com estes papos do tempo em que minha avó era menina-moça: “Com licença... Como você bem disse, já tenho quase 30 anos e da minha vida cuido eu. Só eu!"

terça-feira, 11 de agosto de 2009

É proibido fumar...

Sei que este será só mais um dos milhares de blog que irá comentar sobre o assunto, não sou fumante e não tenho nada contra quem fuma, mesmo sabendo que o cigarro trás inúmeros males para a saúde.

Essa nova lei estadual sobre o antifumo que veta o tabagista de fumar em ambientes públicos fechados me parece mais uma daquelas invenções “coca cola”, que começa com todo gás, agita, explode e depois perde a força.

Acho que essa será como as inúmeras leis que surgiram nos últimos tempos: cidade limpa (outdoors), lei seca, dos fretados e algumas outras.

Será possível controlar quem acende o cigarro e quem deixa de acender? Eu que não gostaria de ter estabelecimento comercial neste momento e ser responsável pelos seus clientes mais “atrevidinhos”. Afinal a multa vai para o comerciante e que se for autuado quatro vezes terá até o estabelecimento fechado por 30 dias.

Dá pra acreditar que no interiorzão de São Paulo, vai haver blitzs ou fiscalização?

Mas como todo brasileiro, logo logo vai aparecer um jeitinho pra isso também. Aposto que em breve essa é outra lei que simplesmente vai cair no esquecimento, vejam o exemplo da lei seca, blitzs foram feitas, pessoas multadas e hoje não há nenhum tipo de fiscalização rígida com relação a esse assunto. Eu mesmo já fui parada pelo menos três vezes durante a madruga e nenhuma delas fizeram o teste do bafômetro. Ou a lei não está vigorando corretamente ou eu tenho uma carinha muito santa a ponto de saberem que eu não bebo.

Mesmo assim continuo achando uma utopia ir para a balada e voltar com o cabelo sem aquele horroroso cheiro de cigarro.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Como me irrita!

Segunda-feira, 19h30, mega trânsito no cruzamento da Caio Prado com a Consolação. Até aí nenhuma novidade para mim, que fiz este caminho durante 02 anos para chegar até o Mackenzie (grande responsável pelos congestionamentos neste trecho).

Mas hoje estranhei tudo estar parado, visto que as aulas estão suspensas por causa da gripe... E qual não foi minha surpresa quando dei de cara com aquele monte de adolescentes totalmente pintados, passando pelo famoso ritual do trote no farol por terem acabado de entrar na faculdade.

Podem me chamar de chata, mas sempre achei tudo isso uma verdadeira besteira e falta do que fazer... Uma coisa tão pré-histórica, que não condiz mais com o mundo em que vivemos! E, cá para nós, minha opinião ficou pior ainda depois que cursei a pós no Mackenzie e a cada início de semestre as ruas da região ficavam intransitáveis, cercadas de policiais e jovens desmaiados em coma alcoólico, no meio da calçada. Parecia um campo de guerra!

Acho que na verdade, o que sempre me incomodou foi não entender o real motivo do trote.

Se for para comemorar o ingresso em um curso superior, uma nova fase de vida, a chegada à idade adulta, porque não recorrer ao trote solidário? Doar sangue, coletar donativos, visitar um hospital... Fazer o bem a tanta gente! Ou simplesmente beber com os amigos e se acabar de dançar?

Agora se for para festejar o fato de ter conseguido entrar em uma faculdade particular, Mackenzie ou seja lá o que for, me poupe! Desculpa, mas acho que não fizeram mais do que a obrigação e estão comemorando o que, se vão ter que pagar o curso do mesmo jeito (a maioria às custas do papai)?

Até acho que merece uma celebração especial aqueles que conseguem passar no vestibular das federais e estaduais, afinal sou testemunha de que as provas são difíceis e, bem ou mal, o curso vai sair na faixa!

Mas ainda assim, não sou a favor de se parar um trânsito e atrapalhar a vida de um monte de pessoas se, cursar uma faculdade considerada de 1ª ou última linha hoje em dia, não é garantia de emprego para ninguém! Como diz meu pai, vai da competência do sujeito e ponto. O importante é “correr atrás”, sempre!

E sou obrigada a fazer mais um comentário: se todo mundo é contra dar esmolas para crianças no farol, por que os calouros continuam a achar que alguém vai se dar ao trabalho de abrir o vidro do carro para entregar dinheiro a eles? É um bando de maria-vai-com-as-outras mesmo, que nem sabe o que fazem por lá...

domingo, 9 de agosto de 2009

Pai

Mesmo tendo a plena consciência que o dia de hoje é apenas um data comercial, não posso deixar de homenagear meu papai.

Apesar da minha mãe ter sido a primeira pessoa a me mostrar os caminhos de Deus, foi meu pai que fez com que minha fé se fortalecesse, muitos dos episódios que passamos juntos foi o suficiente para aprender, acreditar e confiar em Deus.

Meu pai não providenciou as melhores escolas, mas me ensinou o conhecimento necessário para enfrentar a vida. Ele não era aquele pai que impunha modelos a serem seguido, mas apontava as condutas que não deveriam ser seguidas. Meu pai sempre foi exemplo de um caminho para o bem e para a honestidade. Raramente meu pai fala: “Faça isto” ou” faça aquilo”, mas ele fala "tente fazer o melhor de acordo com o que você já sabe”. Nunca me acusou pelos meus erros, mas me aplaudiu os meus acertos. E como todos esses ensinamentos aprendi a ser uma melhor filha.

Já sorrimos muito, já choramos muito, já passamos por situações difíceis e únicas, mas o essencial não faltou e não falta até hoje: o amor e o respeito.

Pai muito obrigada por tudo, EU TE AMO!

Um grande beijo para o meu papai Luiz.

Não posso deixar de mandar um beijo também para o papai da Fê Sr. Jorge e para o papai da Helô Sr. Zeca.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Me faz tão bem...

Como é bom receber um elogio, não? Principalmente quando a pessoa que nos elogia é conhecida, por todos, como "a crítica"!

Pois eis que hoje, fui elogiada e convidada por uma pessoa com este perfil para trabalhar na comunicação interna da empresa, com direito a fazer pedido para o chefe e tudo...

Lógico que o convite ocorreu de forma muito informal e descontraída, mas me deixou extremamente feliz, pois aos 12 anos falava que seria jornalista por adorar escrever (queria trabalhar com mídia impressa e até minha monografia da pós-graduação teve este tema).

Às vésperas de prestar vestibular mudei de idéia, fui para a psicologia e, graças a ela, trabalho com Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas há 08 anos. Não mudaria de área e nem aceitaria o convite de hoje: faço o que eu escolhi, é o que eu amo e ainda aprendo e me divirto muito todos os dias (literalmente)!

Só acho engraçado como a vida trata de dar um jeitinho nas coisas... Mesmo seguindo um rumo diferente do jornalismo, por medo de não arrumar emprego na área, recebi uma proposta para atuar em algo relacionado depois de tanto tempo de escolha!

Mas não importa... Já me encontrei em uma carreira diferente, que também exige que eu escreva muito e faz com que me sinta realizada. E por causa disso, sempre penso como as pessoas conseguem reclamar tanto de seus trabalhos: os acham chatos e entediantes...

É claro que em dias de chuva e cólicas tenho vontade de ficar em casa; também gostaria de ganhar na mega-sena e ter dinheiro suficiente para viajar o mundo inteiro, mas confesso que trabalhar com prazer faz um bem danado para a minha alma!

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

E o selinho vai para...

O Supernova acabou de completar 01 mês de existência e já foi presenteado em grande estilo.

A Rosi do Blog Mundinho Particular nos escolheu para ganhar o selinho abaixo:

Conhecemos bem nossa amiga e, como está escrito em seu blog, sabemos que ela mete a boca quando não gosta de algo. Portanto, para nós, receber esta surpresa dela é uma honra!

Rosi, muito obrigada!!

Ficamos sabendo também que a regra é escolher outro blog para repassar o selinho.

Então, o presente vai para nosso amigo André do Blog Acompanhando o futebol mundial pois, assim como a gente, ele vem passando pela experiência de "aprender a entender" a blogosfera...

Vai que é sua André!!!!

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Memória


Hoje em dia memória está muito ligada a armazenamento de dados, informações, fotos e contatos. Quanto maior a memória do computador, melhor! Apesar de nestes últimos dias ter passado um pouquinho de nervoso por causa da memória do meu PC, não é bem disso que eu vou falar hoje. Vou falar de outro tipo de memória.

Na nossa memória geralmente guardamos momentos, histórias, lugares, datas e pessoas. Muitas vezes elas podem expressar alegrias ou tristezas.

Que atire a primeira pedra quem nunca sentiu vontade de voltar ao passado para fazer algo diferente. Voltar há uma determinada data e não falar o que falou. Retroceder no tempo para não ter as mesmas atitudes.

Tenho visto essa frase em alguns MSN e Orkut e concordo plenamente com ela: Ninguém pode voltar e criar um novo início, mas todo mundo pode começar hoje e criar um novo final...

Recentemente assisti ao filme: Efeito Borboleta 3 – A Revelação e comecei revirar minha memória, pensando em alguns momentos da minha vida pelo qual gostaria de dar um novo rumo, que pudesse voltar e modificar a história. Isso não quer dizer que eles tenham sido ruins, porém gostaria de dar outro final para algumas situações. Não acredito que isso esteja ligado a arrependimentos e nem a ressentimentos. Vejo apenas que poderiam ter sido oportunidades diferentes.

Essa impossibilidade de voltar ao passado e refazer a história muitas vezes nos dá a sensação de que se fossemos por outro caminho talvez tivéssemos sido mais felizes. E toda essa incerteza se torna um verdadeiro quebra-cabeça de “passadologia” X “futurologia” que podem render boas horas de delírios.

Cada vez que visualizamos novos finais para determinadas histórias estamos aprendendo, afinal a vida é uma verdadeira escola, mesmo que isso já tenha passado dias, meses ou anos e os fatos estejam apenas guardados na sua memória.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Sem pé, nem cabeça!

É impressionante o quanto reclamamos quando estamos na correria e depois sentimos tanta falta de tudo, mas o fato é que estou meio perdida nesta última semana, graças às aulas canceladas por causa da gripe suína. E olha que meu professor tinha vindo da Espanha especialmente para ministrar uma disciplina e voltou para lá sem cumprir a missão.

Mas espera aí... Gente, para tudo! Quem tomou esta decisão mais sem pé, nem cabeça?!

De que adianta adiar o início das aulas em todas as escolas e faculdades, se não estão elaborando nenhum plano de ação para ser implementado após este período de "quarentena"? O que vai resolver?

O mais engraçado é que somente o ambiente de ensino foi considerando perigoso e os alunos estão achando é bom...Santa ignorância! Agora me diga porque ninguém cancelou os jogos de futebol, nem fechou as portas dos shoppings?

Diante deste cenário sou obrigada a concordar com Caetano: "alguma coisa está fora da ordem, fora da nova ordem mundial..."

Tá aí o Leitão, que não nos deixa mentir:

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Ausência Temporária

Queridos amigos e leitores do Supernova,

Nosso blog completou um mês no dia 01 de agosto mas, por causa de alguns contratempos, ainda não tínhamos conseguido publicar nada sobre o assunto.

Estamos muito felizes porque o nº de seguidores e visitas estão crescendo cada vez mais. Aproveitamos para agradecer todas as dicas, sugestões, elogios e comentários deixados até hoje.

Queremos informar também que nossa amiga Helô irá se ausentar por alguns dias desta blogosfera, por motivos pessoais, mas continuaremos publicando diariamente os textos e deixando o blog atualizadíssimo. Continuem acompanhando e não percam a oportunidade de enviar seus comentários.

E, para finalizar, queremos deixar uma frase para reflexão: "A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é o dobro de alegria. Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas".